"Ainda o dia andava à procura do céu" ( O Homem da Rua" de Mia Couto).
Confesso que fiquei assustado com a frase, mas aos poucos fui me familiarizando com ela e por fim me dei conta do que me espera daqui para frente, se não me falhar a vontade de seguir em frente.
Dou-me conta da pobreza do meu linguajar escrito.
Olho a volta, me vejo como um estranho no ninho qual "caga sibite" ( pequena ave do nordeste, sem canto, sem beleza) num ninho de águias ou condores.
terça-feira, 22 de abril de 2008
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